Boletim da APP-Sindicato

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Boletim da APP – 01/04/22
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Boletim da APP – 01/04/22

Informativo eletrônico semanal da APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do PR

APP-Sindicato
Apr 1
2
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Boletim da APP – 01/04/22
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“O pior aplicativo que já instalei”: plataforma Inglês Paraná inferniza a vida de estudantes e educadores(as) da rede estadual

Imposição ilegal do aplicativo EF English ataca autonomia escolar e causa inúmeros transtornos no ensino-aprendizagem

Inglês Paraná

Por fora bela viola, por dentro pão bolorento. A propaganda de Ratinho Jr e Renato Feder sobre a plataforma Inglês Paraná, que custou R$ 13 milhões aos cofres públicos, soa muito bem. Mas a realidade é completamente diferente.

Falta de estrutura e equipamentos nas escolas, aplicativo imprestável, dificuldades de acesso, assédio e imposição de uso sem base legal são alguns dos problemas enfrentados por estudantes e educadores(as) da rede estadual.

O aplicativo de celular da multinacional EF English First, sediada na Suíça, pontua 2.1 estrelas na Playstore (loja da google), resultado abaixo do medíocre. A página de avaliações virou um mural de lamentações de estudantes frustrados com os problemas da plataforma.

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Caravana da Educação da APP chega às escolas de Curitiba em abril

Nos dias 5, 6, 12, 13, 19 e 20 de abril, direção estadual e dos Núcleos Curitiba Norte e Curitiba Sul percorrerão escolas da capital paranaense para diálogo com a comunidade escolar

Atenção, Curitiba: a direção estadual da APP-Sindicato vai colocar a  Caravana da Educação para circular. Sempre às terças e quartas-feiras, os(as) dirigentes estaduais junto ao comando regional dos Núcleos Curitiba Sul e Curitiba Norte percorrerão as escolas públicas neste mês de abril.

O projeto Caravanas da Educação começou em 2016, no total foram mais de 4 mil quilômetros percorridos em visitas às escolas dos 29 Núcleos Sindicais da APP. Depois de uma pausa, a Caravana voltou à estrada agora em março. O objetivo da Caravana é levar o Sindicato para dentro das escolas e, assim oportunizar o debate da pauta da categoria e sobre a situação das escolas no âmbito local e estadual.

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Progressões e promoções: o que o governo fez e o que a APP está fazendo

Novas resoluções prejudicam o(a) educador(a) na pontuação para ascender na carreira. O texto, no entanto, é ilegal é não se sobrepõe aos planos de carreira

Alterações no sistema de consulta de promoções e progressões da Seed têm gerado confusão na categoria. Mais uma vez, o governo Ratinho Jr. mexe na vida funcional dos(as) profissionais sem nenhum debate, comete ilegalidades e ataca direitos históricos da categoria.

As mudanças correspondem ao texto das resoluções 5.247 e 5.262, publicadas no dia 11 dezembro de 2021, quando a atenção da categoria se voltava para o ataque ao Plano de Carreira e à organização da greve de três dias.

Na prática, as resoluções prejudicam o(a) educador(a) na pontuação para ascender na carreira, limitando o período de validade dos cursos para quatro semestres anteriores à implementação da progressão.

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Auxílio-alimentação: Ratinho Jr foge da Data-Base e estende penduricalho a poucos(as) servidores(as)

Educadores(as) e outros segmentos ficaram de fora. Aposentados(as) e funcionários(as) de escola parecem não existir para o governo Ratinho Jr

Ao invés de cumprir a Lei e aplicar a Data-Base, mais uma vez o governo do Paraná tenta dividir o funcionalismo com penduricalhos que não compõem o vencimento básico, não serão levados para a aposentadoria, excluem todos(as) os(as) aposentados(as) e deixam categorias inteiras de fora.

A bola da vez é o auxílio-alimentação de R$ 600, já concedido em dezembro a servidores(as) da segurança e, agora, estendido a trabalhadores(as) da Saúde, bem como QPPEs. 

Educadores(as) e outros segmentos que têm carreira própria ficaram de fora. Aposentados(as) e funcionários(as) de escola, que já não recebem a GTE de R$ 800 – outro penduricalho criado em dezembro -, foram novamente excluídos(as) e parecem não existir para o governo Ratinho Jr.

O abandono é notadamente cruel diante da inflação descontrolada, que impacta com especial violência o preço dos alimentos.

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APP e FES propõem emendas por Data-Base, auxílio-alimentação e para aposentados(as)

Além da Data-Base, Sindicato também quer auxílio-alimentação para funcionários(as) de escola e a criação de auxílio para aposentados(as)

A APP-Sindicato propôs emendas ao projeto de lei do Governo Ratinho Jr que trata da remuneração dos(as) servidores(as). Uma delas prevê o pagamento da Data-Base, dívida que chegará a 34% em maio. 

Outras emendas propõem estender a todos(as) os(as) servidores(as) – incluindo funcionários(as) de escola –  o auxílio-alimentação de R$ 600 e criar uma auxílio para aposentados(as). “Como os(as) aposentados(as) foram excluídos pelo Governo Ratinho Jr, propusemos também a criação de um auxílio à melhor idade”, explica a presidenta da APP, Walkiria Mazeto.

*Atualização: as emendas descritas na reportagem foram rejeitadas pela Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa. A luta agora se volta para a Data-Base e a mobilização da categoria no dia 29 de abril. Participe da Assembleia Estadual Extraordinária no dia 9 e ajude a construir a luta! 

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A revolução não será televisionada: estudantes do Paraná se levantam contra aulas EAD do Novo Ensino Médio

Onda de indignação toma conta das escolas após governo Ratinho terceirizar cursos técnicos da rede estadual para a Unicesumar

Na manhã do dia 11 de março, estudantes do Centro Estadual de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto, de Cascavel, se recusaram a assistir às aulas dos cursos técnicos implantados na esteira do Novo Ensino Médio. Levaram seus cadernos e materiais de estudo para o refeitório e lá permaneceram.

O que parecia um ato de rebeldia isolado no oeste paranaense se espalhou pelo estado feito rastilho de pólvora. Em poucas semanas, protestos de secundaristas apoiados pelos pais e mães começaram a ser registrados em todas as regiões do estado. A APP-Sindicato mapeou ao menos 18 escolas em pé de guerra até o fim de março.

A onda de indignação é uma resposta espontânea do alunado à política de terceirização do governo Ratinho Jr. e do secretário Renato Feder. Em três disciplinas do ensino profissionalizante, o Estado substituiu professores(as) da rede por aulas a distância ministradas pela Unicesumar, um dos maiores grupos educacionais privados do país.

No modelo, alunos(as) passam seis períodos – mais de cinco horas – apinhados em sala de aula assistindo a uma TV. Na tela, um(a) professor(a) da Unicesumar ministra aulas a dezenas de turmas ao mesmo tempo, sem interação direta com os(as) educandos(as). 

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