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Boletim da APP – 07/10/22

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Boletim da APP – 07/10/22

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APP-Sindicato
Oct 7, 2022
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Estudantes convocam ato contra os cortes de Bolsonaro no dia 18 de outubro

A mobilização protesta contra a manobra de Bolsonaro que retira verbas de setores importantes e aloca no orçamento secreto

Foto: Hugo Chaves / Estudantes NINJA

Em resposta aos cortes orçamentários realizados pelo governo Jair Bolsonaro, a União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos(as) Estudantes (Ubes) e outras entidades representativas convocam mobilizações nacionais para o dia 18 de outubro.

O ataque de Bolsonaro (PL) impôs um contingenciamento no Ministério de Educação a partir do Decreto nº 11.216, com um corte de 5,8% no orçamento da pasta. A redução compromete o empenho de despesas das universidades no valor de R$ 328,5 milhões e dos colégios federais no valor de R$ 147 milhões.

Somando o valor com os cortes já realizados pelo governo federal ao longo do ano, um total de R$ 763 milhões já foram retirados das universidades. 

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Governo federal corta 60% das verbas da saúde para garantir orçamento secreto

Ministério da Saúde terá R$ 3,3 bilhões a menos em 2023 se os cortes não forem revertidos

Foto: APP-Sindicato

Sempre pronto para atacar os(as) mais fracos(as), Jair Bolsonaro agora mira nos(as) brasileiros(as) que precisam do Sistema Único de Saúde (SUS). O governo federal cortou R$ 3,3 bilhões de 12 programas do Ministério da Saúde para 2023. A medida foi “necessária” para preservar os recursos destinados ao “orçamento secreto”, informa O Estado de São Paulo nesta sexta-feira (7).

“Por não ter vetado um dispositivo na Lei de Diretrizes Orçamentárias, que obrigava a reserva de R$ 19,4 bilhões a emendas do orçamento secreto – usadas pelo governo em negociação política com deputados e senadores –, o governo promoveu um corte linear de 60% nas despesas da Saúde”, explica o Estadão.

No custeio de bolsas para residentes em medicina Pró-Residência Médica e em Área Multiprofissional, o impacto é de R$ 922 milhões. O programa paga bolsas na etapa em que profissionais recém-formados passam por especialização. Os recursos ajudam a interiorizar a formação de especialistas e a atuação destes profissionais em áreas remotas.

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Jair Bolsonaro corta verba de combate ao câncer em pleno Outubro Rosa

Além dos recursos para o tratamento de câncer, o orçamento de 2023 prevê o corte de recursos da educação básica e de combate à disparidade de gênero

Foto: Ministério da Saúde

Nem o programa de combate ao Câncer, um dos carros fortes do Sistema Único de Saúde (SUS) escapou da sanha destruidora de Jair Bolsonaro (PL) para garantir a continuidade do orçamento secreto. 

Em reportagem, o jornal Estadão denunciou na semana passada que os cortes promovidos por Bolsonaro irão impactar diretamente os investimentos na prevenção e controle do câncer. 

Com o início do Outubro Rosa, campanha de conscientização da prevenção e combate ao câncer de mama, o assunto ferveu nas redes sociais. 

A verba de combate à doença passará de R$ 175 milhões para R$ 97 milhões em 2023, representando um corte de 45%. Os cortes também afetarão a compra de materiais, ferramentas e reformas de unidades hospitalares e ambulatórios, além de outros programas. 

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Bolsonaro confisca verbas da educação para financiar corrupção institucionalizada

Tesourada bilionária deixa Universidades e Institutos Federais de todo o país à beira do colapso; estudantes mobilizam-se para a luta

É preciso dar às coisas os nomes que elas têm: o orçamento secreto instituído por Bolsonaro e seus aliados no Congresso é o maior esquema de corrupção da história da República.

Dezenas de bilhões estão sendo drenados do orçamento para comprar apoio em Brasília, agradar bases eleitorais e atingir objetivos personalistas de deputados(as) do chamado Centrão.

As vítimas da última quarta-feira (5) foram os(as) estudantes e comunidades acadêmicas dos Institutos e Universidades Federais, que precisarão sobreviver com R$ 2,4 bilhões a menos do que o previsto para que a farra ilimitada do orçamento secreto possa continuar em pleno período eleitoral.

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Líder de Bolsonaro na Câmara ameaça retomar PEC que acaba com serviço público

Em entrevista ao Globo News, Arthur Lira pretende retomar a tramitação da PEC 32

Após garantir sua estadia na Câmara dos(as) Deputados(as) no primeiro turno das eleições, o presidente Arthur Lira (PP-AL), anunciou na última segunda-feira (3) que pretende retomar a tramitação da Reforma Administrativa (PEC 32).

O projeto de Jair Bolsonaro (PL) e seu ministro da Economia, Paulo Guedes, representa a destruição das carreiras e da estabilidade do serviço público e favorece a expansão das terceirizações e da corrupção generalizada na máquina pública, fazendo do apadrinhamento político e da entrega do Estado um empreendimento lucrativo.

Em 2021, ano em que estava sendo discutido, o projeto só parou de tramitar graças a ampla mobilização dos(as) trabalhadores(as) e entidades sindicais em Brasília, entre elas a APP-Sindicato e CNTE. 

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