Boletim da APP – 23/04/21
Informativo eletrônico semanal da APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do PR
74 anos: mobilizações da APP-Sindicato reforça luta de Educadores(as)
Com lives, reuniões e mobilizações, o Sindicato pretende denunciar os ataques do governo estadual e federal à educação pública
Para homenagear e relembrar os 74 anos de lutas com Educadores(as), a APP-Sindicato realizará uma semana de atividades e mobilizações em todo Paraná. As ações, além de denunciar ataques do governador Ratinho Jr (PSD) e do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), buscam enfatizar a necessidade da mobilização da categoria frente ao período sombrio que trabalhadores(as) brasileiros enfrentam nos últimos anos.
Sendo um dos maiores Sindicatos da América Latina, a APP-Sindicato representa os(as) Professores(as) e Funcionários(as) de todo o Paraná e atua contra a mercantilização da educação e a precarização do trabalho dos(as) profissionais da educação no estado. Desta forma, o Sindicato coordena mobilizações por todo o Paraná, que se iniciam a partir de domingo (25).
Ricardo Barros(PP) ataca mais uma vez educadores(as) que realizaram ato em Maringá
Desrespeitando os(as) profissionais, o deputado contratou um caminhão de som e enviou assessores para envergonhar os(as) presentes no ato
Educadores(as) de escolas estaduais e da Universidade Estadual de Maringá se mobilizaram na manhã desta sexta-feira (23), em frente ao escritório regional do deputado federal Ricardo Barros (PP) para repudiar o desrespeito do líder de Jair Bolsonaro em relação aos profissionais da educação. Reforçando sua postura, o deputado contratou um caminhão de som para atrapalhar o ato e insultar mais ainda a categoria.
Judiciário referenda desemprego de 9.700 funcionários de escolas
APP-Sindicato irá recorrer de decisão do Tribunal de Justiça a favor da terceirização
O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Paraná considerou improcedente Ação Direta de Constitucionalidade (Adin) impetrada pela APP-Sindicato, Confederação Nacional dos Trabalhadores(as) da Educação (CNTE) e Federação Interestadual dos Trabalhadores em Educação questionando a Lei 20.199/2020, que terceiriza o trabalho nas escolas estaduais e ameaça 9.700 funcionários com o desemprego. A decisão ocorreu em sessão remota realizada na tarde desta segunda-feira (19). A APP-Sindicato vai recorrer da decisão e segue na luta em defesa da escola pública de qualidade, o que exige a valorização dos profissionais da educação.
Primeiros dias de abril foram de muito trabalho e reivindicações
Primeira quinzena do mês foi marcada pela campanha "Fora Feder" e pelo lançamento de memorial em homenagem aos(as) educadores(as) vítimas de Covid-19
O mês ainda não acabou e a agenda sindical esteve lotada de ações em busca de melhores condições de ensino e aprendizado, sem colocar em risco a vida dos(as) paranaenses. O Sindicato tem esgotado todas as possibilidades de um diálogo com o governo do Estado. A direção estadual demonstra dia após dia o seu engajamento com a reflexão e com a ação, visando uma sociedade justa, democrática e segura para todos(as).
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APP-Sindicato participa de audiência sobre Matriz curricular do Ensino Médio
Sindicato reforça sua defesa sobre a não redução da carga horária das disciplinas de Filosofia, Sociologia e Artes
Na manhã desta sexta-feira (23) aconteceu uma audiência pública para discutir a Instrução Normativa 11/2020, que reduz a carga horária de algumas disciplinas no Ensino Médio. O debate online foi organizado pelo mandato do deputado estadual Tadeu Veneri para reforçar a importância das matérias de Sociologia, Filosofia e Artes na formação do senso crítico e dos(as) cidadãos(ãs).
Com a publicação da Normativa, o governo do Estado arbitrariamente reduziu a carga horária destas disciplinas em detrimento às aulas de português e matemática. “Uma das justificativas para a mudança é a necessidade de qualificar os estudantes para aprender a escrever uma redação. Mas, o ato de pensar precede a habilidade técnica de escrever. Sem o senso crítico, formado em discussões de disciplinas como filosofia, artes e sociologia, não há redação”, reforça o deputado.
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