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Boletim da APP – 27/05/22
Informativo eletrônico semanal da APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do PR
Vitória da APP-Sindicato na Justiça tira mandato de vereador que caluniou educadores(as)
É passada a hora de dar fim à impunidade de quem difama a classe trabalhadora e as organizações sindicais
A Mesa Diretora da Câmara de Curitiba confirmou a perda de mandato do vereador bolsonarista Eder Borges (PP) nesta sexta-feira (27).
Eder foi cassado em decorrência da atuação da APP-Sindicato em defesa da verdade e da honra dos(as) trabalhadores(as) da educação, frequentemente atacados(as) pelo ex-vereador e seus aliados políticos.
A APP celebra a decisão e espera que as consequências da fake news publicada por Eder Borges sirvam de exemplo aos(às) tantos(as) quem constroem uma trajetória política calcada em mentiras e calúnias.
É passada a hora de dar fim à impunidade contra quem difama a classe trabalhadora e as organizações sindicais.
Por data-base e direitos: APP entrega carta a deputados(as) governistas e da oposição
O texto sintetiza as pautas centrais da categoria e quanto custam, além de apontar a origem dos recursos para valorizar a educação
Está nas mãos do líder do governo na Assembleia Legislativa, o deputado Marcel Micheletto (PL), a pauta de reivindicações dos(as) educadores(as) estaduais do Paraná.
Dirigentes da APP entregaram ao parlamentar, ao presidente do Legislativo (Ademar Traiano – PSD) e a diversos deputados(as) da base governista e da oposição, um documento com o título: “A educação básica no Paraná pede socorro: é preciso encerrar o ciclo de retirada de direitos que começou em 2016”.
>> Acesse a íntegra do documento
O texto sintetiza as pautas centrais da categoria, além de apontar a origem dos recursos para valorizar a educação e quanto custa a implementação de cada item, além de apresentar dados financeiros que comprovam: há recursos para valorizar a escola pública e seus(as) trabalhadores(as).
Educação especial foi pauta de reunião com a Seed na segunda-feira (23)
A APP cobrou respostas para a falta de profissionais, cobrança excessiva por relatórios e a falta de acessibilidade na Prova Paraná
Durante a manhã da última segunda-feira (23), representantes da APP-Sindicato se reuniram com a Secretaria de Estado da Educação (Seed) para debater sobre demandas de educadores(as) do coletivo de profissionais da Educação Especial.
A APP cobrou da Seed uma resposta sobre os problemas com a Prova Paraná, que não garantiu acessibilidade para estudantes com deficiências. O teste longo, com muitas opções de respostas, ilustrações sem leitores(as), fontes pequenas, gerou indignação entre pais, alunos(as) e professores(as).
Hora-atividade: APP mobiliza STJ por celeridade no julgamento
O assessor do ministro Dr. Og Fernandes, relator da turma, Paulo César Leão, ouviu as reivindicações e se comprometeu a colocar em pauta o tema
Representantes da Secretaria de Assuntos Jurídicos da APP-Sindicato estiveram em Brasília na segunda-feira (23) para pleitear ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) agilidade na votação da pauta da hora-atividade.
O processo debate a legalidade da aplicação e garantia de 1/3 da jornada de trabalho à hora-atividade dos(as) professores(as) da rede pública estadual, contabilizando a hora-aula, em respeito à Lei Complementar Estadual nº 174/2014.
O ministro Dr. Og Fernandes já votou favoravelmente à APP-Sindicato, em decisão monocrática publicada em agosto de 2021. Mas o governo recorreu, o que leva o caso a julgamento pela turma.
Professores(as) de Realeza param a cidade por cumprimento da Lei do Piso
Educadores(as) se reuniram em frente à Igreja Matriz e saíram em caminhada até a Câmara de Vereadores, onde utilizaram a tribuna para pedir o cumprimento da Lei 1.738/2008
Professores(as) do município de Realeza (Oeste do Paraná) fizeram uma manifestação pública na segunda-feira (23), para reivindicar da Prefeitura o pagamento do Piso Salarial Nacional do Magistério. Eles se reuniram em frente à Igreja Matriz e saíram em caminhada até a Câmara de Vereadores, onde utilizaram a tribuna para pedir o cumprimento da Lei 1.738/2008, com pagamento do valor mínimo de R$ 1.922,80 para professores(as) e repercussão em toda a tabela de vencimentos.
“Fizemos várias conversas com o prefeito e até agora não saiu nenhuma resposta concreta. Então o pessoal organizou uma caminhada muito bacana, tinha muita gente”, conta Eliane Figura, presidenta do Núcleo Sindical da APP em Francisco Beltrão.